Leitura: 29 de Junho a 10 de Julho
Páginas: 320
Editora: Casa das Letras
Sinopse: aqui
Tiro opinativo
Depois de uma leitura esplêndida com o livro “Enquanto Salazar dormia” que me levou a recuar ao tempo da 2ª Guerra Mundial, em que Lisboa acolhia ingleses, alemães e judeus graças à “neutralidade”de Salazar e transpirava espionagem por todos os seus poros, mergulhei de novo ansioso no livro recente.
A primeira pessoa, não sei como ele se chama, vai investigar o crime ocorrido na Arrábida em 1975, a pedido da Julieta quando esta recupera a visão por milagre após 28 anos na cegueira. Mas é mais por ele ter sido atacado pelo “cúpido de amor” a Redonda, filha da Julieta, que o impulsiona a vasculhar este crime. Vai entrevistar a polícia, o advogado, e outras pessoas que estiveram envolvidas neste homicídio.
A meio do livro, a história começa a tornar-se estranha e azeda a respeito do amor... E, não entendi bem o que se passou na política entre 1974 e 1975. Spínola, Vasco Gonçalves, uma sucessão de nomes políticos que nunca ouvi falar ou já não me lembrava o que tinha estudado na História de Portugal.
Não gostei das personagens e muito menos do desenrolar político que está muito resumido e confuso.
Classificação
Sem comentários:
Enviar um comentário